Ser socialmente responsável requer uma prática cidadã que nem todas as pessoas se dispõem a ter. Talvez por nossa História repleta de grandes incompreensões acerca do que é civilidade, confundindo-a muitas vezes com passividade e fraqueza, hoje podemos perceber, em qualquer canto do Brasil, aonde nos levou tamanho equívoco.
Sabemos, porém, que ajudar a quem precisa, além de ajudar a construir um novo paradigma social, pode, também, revelar-se um exercício de humanidade, ainda que nisso resida um mea-culpa disfarçado, pois se for para alterar significativamente o mundo que nos rodeia, todos os pressupostos, todos os motivos tornam-se irrelevantes. Interessam, portanto, os objetivos e as atitudes tomadas para alcançá-las. A inércia social presente no Brasil até há algum tempo começa a ser modificada graças a ações inclusivas e conscientes de que tal situação não mais se sustentaria, pois uma sociedade à mercê de um destino vago é perigosamente atraída para caminhos fáceis que a levariam ao “rumo certo”, cuja eficácia é duvidosa – quase sempre, aliás, desastrosa.
É por não acreditar em ações desse tipo (repentinas, miraculosas e pontuais), que o Curso Motivação confia à educação a base fundamental para se reconstruir o indivíduo, ajudando-o a acessar uma Universidade Pública de qualidade, centro de referência e foco de desejo de milhares de pessoas que são cotidianamente relegados à categoria de “excluídos” enquanto seus concidadãos desfrutam das benesses oferecidas por um Estado sabidamente desigual e injusto. Queremos mudar esse quadro e temos vocação para isso. Acreditamos nas pessoas, no poder transformador e inclusivo da educação, temos esperança de que a força de vontade supera todas as barreiras, e sobretudo, sabemos que todos somos iguais. Se estamos em lugares diferentes na pirâmide social, o que nos impediria de promover as mesmas oportunidades a todos é nossa apatia, nossa insegurança, nossa conformidade.
Se fazemos esse trabalho, não é por caridade ou para expurgar nossas culpas sociais. Trata-se apenas de amor àquilo que acreditamos ser uma maneira justa e coerente de conviver em uma comunidade, e não em sociedade. Orgulhamo-nos ao dizer que somos voluntários, que temos “responsabilidade social”. Isso porque temos amor, força e afeto, e procuramos direcionar tais sentimentos às práticas educacionais, caminho único para se transformar uma sociedade. Sempre.
Sabemos, porém, que ajudar a quem precisa, além de ajudar a construir um novo paradigma social, pode, também, revelar-se um exercício de humanidade, ainda que nisso resida um mea-culpa disfarçado, pois se for para alterar significativamente o mundo que nos rodeia, todos os pressupostos, todos os motivos tornam-se irrelevantes. Interessam, portanto, os objetivos e as atitudes tomadas para alcançá-las. A inércia social presente no Brasil até há algum tempo começa a ser modificada graças a ações inclusivas e conscientes de que tal situação não mais se sustentaria, pois uma sociedade à mercê de um destino vago é perigosamente atraída para caminhos fáceis que a levariam ao “rumo certo”, cuja eficácia é duvidosa – quase sempre, aliás, desastrosa.
É por não acreditar em ações desse tipo (repentinas, miraculosas e pontuais), que o Curso Motivação confia à educação a base fundamental para se reconstruir o indivíduo, ajudando-o a acessar uma Universidade Pública de qualidade, centro de referência e foco de desejo de milhares de pessoas que são cotidianamente relegados à categoria de “excluídos” enquanto seus concidadãos desfrutam das benesses oferecidas por um Estado sabidamente desigual e injusto. Queremos mudar esse quadro e temos vocação para isso. Acreditamos nas pessoas, no poder transformador e inclusivo da educação, temos esperança de que a força de vontade supera todas as barreiras, e sobretudo, sabemos que todos somos iguais. Se estamos em lugares diferentes na pirâmide social, o que nos impediria de promover as mesmas oportunidades a todos é nossa apatia, nossa insegurança, nossa conformidade.
Se fazemos esse trabalho, não é por caridade ou para expurgar nossas culpas sociais. Trata-se apenas de amor àquilo que acreditamos ser uma maneira justa e coerente de conviver em uma comunidade, e não em sociedade. Orgulhamo-nos ao dizer que somos voluntários, que temos “responsabilidade social”. Isso porque temos amor, força e afeto, e procuramos direcionar tais sentimentos às práticas educacionais, caminho único para se transformar uma sociedade. Sempre.